Apesar de continuar tudo encharcado, hoje andei no quintal com sucesso. Arranquei ervas (claro), podei as Salva-ananás, Salvia elegans, varri, transplantei algumas alfaces que já nascem espontaneamente (as que mais gosto) e principalmente, retirei de vasos duas Groselheiras brancas ‘Ronan’ e plantei em dois canteiros onde tenho plantado groselheiras desde sempre, sendo esta a terceira tentativa — porque morrem. Terceira e última tentativa. Por algum motivo não se dão muito bem aqui e Mirtilo, igual. Além disso livrei mais dois vasos onde tinha dois pés de malagueta decrépitos. São menos quatro vasos para cuidar.
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Abriu o primeiro Narciso ‘Tête-à-tête’ no Jardim do Lago. À frente no Jardim Branco, plantei mais cerca de 40 Narcisos ‘Tresamble’ elevando o total para 130 ou 140… não arranjei mais.
Podei as Salva-ananás, Salvia elegans, que estavam uma selva. Consegui arrancar mais uns baldes de ervas daninhas. Se não chover muito, consigo em breve passar para o quintal com o jardim minimamente apresentável.
À noite, à chuva, no jardim.
Plantei as duas groselheiras ‘Ronan’ em vaso. Também duas framboesas ‘Ottawa’ para oferecer, tal como duas Salvia elegans (Salva-ananás). Também transplantei um pé de Salvia elegans e outro de Salvia farinacea ‘SallyFun Sky Blue’(não tenho a certeza deste nome) para perto da macieira ‘Jona gored’. Por fim, também num vaso um Geranium sanguineum que por aqui andava (do Lidl) e que me pareceu francamente inviável.
Comecei a cavar o futuro lago dos cágados1.
No fim do dia fui para o terraço arrancar ervas (que nascem no meio da gravilha), limpar o que restava de entulho das obras, retirar sete lajetas que sobraram, alinhar o caminho (de lajetas) e os candeeiros… numa palavra, preparar tudo para finalmente receber a terra e começar a plantar. Foi um trabalhão.
- São três cágados com cerca de 60 anos que eram de um tio que deixou de ter condições para cuidar deles. Por mim, libertava-os, mas são animais já sem condições para viver em estado selvagem [↩]