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Chagas, Tropaeolum majus

As Chagas crescem inacreditavelmente e aparecem em todo o lado. Por sorte gosto, mas obriga a controlo permanente. Aqui em grande contraste com um Loropetalum chinense ‘Black pearl’.

Compostor
O segundo compostor completamente cheio.

Arranquei uns cinco balde de ervas daninhas no quintal, um trabalho que nunca está pronto. No Jardim do Lago, tive de controlar as Chagas, Tropaeolum majus. Os cães continuam na sua missão de destruir, uma coisa que não cessa de me desanimar e enervar.
Não tinha exactamente planeado, mas pareceu-me um bom dia para revirar o composto. O primeiro compostor está completamente cheio há meses, o segundo vazio e o terceiro tem um resto de composto pronto. Conclusão, revirei o que pude do primeiro compostor para o segundo, um trabalho extenuante. Ficou completamente cheio e o primeiro com material suficiente para pelo menos mais um. Vou esperar que o segundo baixe um pouco para voltar a encher. Daqui a uns meses está pronto.

Jardim do Lago. As flores amarelas são Bidens ferulifolia. A roseira é a ‘Lichfield angel’.

Hoje além de continuar a cortar as rosas que já acabaram de florir, tive de dominar fortemente as Chagas, Tropaeolum majus. É bastante impressionante o que crescem e cobrem tudo, o Jardim do Lago está uma selva.
A nossa entrada principal revelou-se um cemitério de plantas. Como é um local abrigado e bastante seco, tornou-se o sanitário preferido dos gatos, o que é altamente desagradável. Tenho de arranjar uma estratégia qualquer. Não sei se insista numa Buddleja ou se volto às Telopeas.

Hoje consegui arrancar algumas ervas daninhas, incluindo na cobertura. Conforme vai passando o tempo e eu não trato de completar esse jardim (quase começar), as ervas estão a instalar-se no meio da gravilha, sem rigorosamente meios de sobrevivência que não seja água no Inverno. O que confirma que uma daninha não é apenas uma planta no local errado… as daninhas, são daninhas por uma razão, deixadas à vontade não haveria mais nada.
Ainda controlei um pouco as Chagas que, vou repetir-me, deixadas à vontade não haveria mais nada. Impressionante, mas têm uma vantagem ou duas: são comestíveis e bonitas.